Em nossos dias tem sido notório a falta de valores morais e éticos por parte dos indivíduos e não seria ousadia dizer, que isto pode ser o reflexo de uma deficiência ou até mesmo omissão, na transmissão de um padrão com base religiosa por parte dos pais aos filhos e isso deve estar ocorrendo pelos mais variados motivos.
Vamos estar discorrendo aqui, quais seriam essas possíveis causas e a importância da família em transmitir uma fé sólida, cuidando em passar adiante uma formação religiosa desde a tenra idade e como a falta deste conhecimento poderiam estar afetando o comportamento deste individuo comprometendo o seu convívio harmonioso na sociedade.
Nossas leis civis e toda a nossa ética tem como principio o padrão moral de Deus, fundamentado nas Escrituras. Este conhecimento deveria ser passado de pais para filhos, mas não tem ocorrido desta forma. Assim, como as pessoas desconhecem os seus direitos, elas também desconhecem os seus deveres, o que afeta sua vida em sociedade, pois onde não há respeito aos direitos do outro, sobra conflitos. Já era assim desde os primórdios, onde foi necessário a Lei de Deus, para as pessoas passarem a entender que deveriam respeitar normas para poder viver bem com o outro e em paz com Deus. O livro de Levítico descreve estas normas ao redor do qual deveria girar toda vida do povo de Deus.
Estudos relatam que diante das dificuldades econômicas, tanto pai quanto a mãe têm a necessidade de trabalhar, sendo obrigados a deixar os seus filhos aos cuidados de terceiros, que muitas vezes não tem o compromisso de educar estas crianças, nem prepara-las para uma base religiosa.
Em outros casos, os pais não tem o cuidado em conduzir os filhos dentro de princípios religiosos, porque eles mesmos não receberam dos seus pais. Embora, em alguns casos eles possam ter vivenciado alguma experiência de fé, não consideram relevante ao ponto de comentá-los.
Outra razão que poderia estar causando dificuldade no ensino religioso seria a falta de um testemunho consistente, onde a família segue apenas um ritual religiosos, mas não vive os princípios que estão inseridos na prática desta religião.
Um outro motivo seria porque a pessoa sofreu algum tipo de repreensão, ou estes ensinamentos foram passados de maneira inadequada, fazendo com que ela prefira não passar este conhecimento a diante.
Em fim, podem ser diversos os motivos que estão comprometendo a família de exercer o seu papel fundamental de transmitir a sua fé e formação religiosa.
Tratando da necessidade de plantar os ensinamentos da fé religiosa desde a tenra idade, podemos citar a própria Escritura como referência, onde diz: “Ensina a criança no caminho em que deve andar, e, ainda quando for velho não se desviará dele”(Pv 22: 6).
A ciência nos afirma que formação do caráter (personalidade) de um indivíduo vai até os cinco anos de idade. Portanto, este é o período mais adequado, para se passar os ensinamentos que queremos ver firmados neste ser. Com a continuidade do mesmo, se solidificará este conhecimento, tornando-se firmes e de difícil modificação.
Os pais são o referencial dos filhos, se estes não expressam sua experiência de fé e não vivem na prática de sua religião, esta criança ou futuro adolescente e adulto, não terão um modelo a seguir, ou poderão ficar confusos em como agir diante de determinadas situações, já que não viram, nem aprenderam como se conduzir, pela falta de um ensino anterior.
Percebemos nos nossos dias o quanto a sociedade tem sofrido com a conduta sem moral, sem temor a Deus, sem amor ao próximo, princípios estes que são fundamentais para se relacionar com os outros. O que vemos hoje é violência, pais matando filhos, corrupção, injustiça social, mentiras, etc. Atitudes que são contrárias aos Mandamentos de Deus (Ex 20: 12-17) e ferem Seus principais Mandamentos. (Mt 22: 37-40).
Com o que foi exposto afirmamos que o papel da família na transmissão da fé e na formação religiosa é fundamental, e está em conformidade com a vontade de Deus para nossas vidas.
Vamos estar discorrendo aqui, quais seriam essas possíveis causas e a importância da família em transmitir uma fé sólida, cuidando em passar adiante uma formação religiosa desde a tenra idade e como a falta deste conhecimento poderiam estar afetando o comportamento deste individuo comprometendo o seu convívio harmonioso na sociedade.
Nossas leis civis e toda a nossa ética tem como principio o padrão moral de Deus, fundamentado nas Escrituras. Este conhecimento deveria ser passado de pais para filhos, mas não tem ocorrido desta forma. Assim, como as pessoas desconhecem os seus direitos, elas também desconhecem os seus deveres, o que afeta sua vida em sociedade, pois onde não há respeito aos direitos do outro, sobra conflitos. Já era assim desde os primórdios, onde foi necessário a Lei de Deus, para as pessoas passarem a entender que deveriam respeitar normas para poder viver bem com o outro e em paz com Deus. O livro de Levítico descreve estas normas ao redor do qual deveria girar toda vida do povo de Deus.
Estudos relatam que diante das dificuldades econômicas, tanto pai quanto a mãe têm a necessidade de trabalhar, sendo obrigados a deixar os seus filhos aos cuidados de terceiros, que muitas vezes não tem o compromisso de educar estas crianças, nem prepara-las para uma base religiosa.
Em outros casos, os pais não tem o cuidado em conduzir os filhos dentro de princípios religiosos, porque eles mesmos não receberam dos seus pais. Embora, em alguns casos eles possam ter vivenciado alguma experiência de fé, não consideram relevante ao ponto de comentá-los.
Outra razão que poderia estar causando dificuldade no ensino religioso seria a falta de um testemunho consistente, onde a família segue apenas um ritual religiosos, mas não vive os princípios que estão inseridos na prática desta religião.
Um outro motivo seria porque a pessoa sofreu algum tipo de repreensão, ou estes ensinamentos foram passados de maneira inadequada, fazendo com que ela prefira não passar este conhecimento a diante.
Em fim, podem ser diversos os motivos que estão comprometendo a família de exercer o seu papel fundamental de transmitir a sua fé e formação religiosa.
Tratando da necessidade de plantar os ensinamentos da fé religiosa desde a tenra idade, podemos citar a própria Escritura como referência, onde diz: “Ensina a criança no caminho em que deve andar, e, ainda quando for velho não se desviará dele”(Pv 22: 6).
A ciência nos afirma que formação do caráter (personalidade) de um indivíduo vai até os cinco anos de idade. Portanto, este é o período mais adequado, para se passar os ensinamentos que queremos ver firmados neste ser. Com a continuidade do mesmo, se solidificará este conhecimento, tornando-se firmes e de difícil modificação.
Os pais são o referencial dos filhos, se estes não expressam sua experiência de fé e não vivem na prática de sua religião, esta criança ou futuro adolescente e adulto, não terão um modelo a seguir, ou poderão ficar confusos em como agir diante de determinadas situações, já que não viram, nem aprenderam como se conduzir, pela falta de um ensino anterior.
Percebemos nos nossos dias o quanto a sociedade tem sofrido com a conduta sem moral, sem temor a Deus, sem amor ao próximo, princípios estes que são fundamentais para se relacionar com os outros. O que vemos hoje é violência, pais matando filhos, corrupção, injustiça social, mentiras, etc. Atitudes que são contrárias aos Mandamentos de Deus (Ex 20: 12-17) e ferem Seus principais Mandamentos. (Mt 22: 37-40).
Com o que foi exposto afirmamos que o papel da família na transmissão da fé e na formação religiosa é fundamental, e está em conformidade com a vontade de Deus para nossas vidas.
Inspiração do Trono de Deus
Gianna Carla
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